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Thursday, April 22, 2010

Bastidores de Hollywood.

Hollywood nunca viu com bons olhos as notícias sobre "a homossexualidade de seus funcionários", pois temia comprometer a imagem de seus galãs e heroínas. Os donos de estúdios não se importavam se fulano saía com siclano, desde que, "a sua vida particular", não atrapalhasse o rendimento das bilheterias. Esse livro, "Bastidores de Hollywood" (Editora Landscape, escrito por William J. Mann e lançado em 2002), trata da influência exercida por gays e lésbicas, assumidos ou não e do papel preponderante desempenhado por eles, desde o início. Separei alguns nomes citados na publicação:

As primeiras grandes celebridades que abriram caminho foram: Garbo e Dietrich (à direita), que a imprensa definia como 'duas partes do mesmo time', pois Marlene era casada. A foto dela com Claudette Colbert esparramada entre suas pernas rendeu muitas matérias para revistas e jornais.

Toda essa flexibilidade (durante os anos '20), sofreu nocaute nas décadas de '30 até a de '50, períodos nos quais "a onda conservadora" fez os homossexuais se policiarem. A mudança de clima levou 2 atores a romper o convívio e mudar a imagem. Cary Grant (à direita) terminou um sólido relacionamento com Randolph Scott, um dos reis dos faroestes, para se casar com a atriz Virgínia Cherill à mando de um dono de estúdio. A casa que eles compraram e viveram por vários anos ficou conhecida como "the bachelor Hall".

Gary Cooper foi proíbido pelo poderoso-chefão da MGM (Louis B. Mayer), de ser visto ao lado de seu amigo inseparável, Andy Lawer, com quem dividia o mesmo teto.

A corrosiva colunista Hedda Hopper tirava o sono de Montgomery Clift, por que tinha em suas mãos uma queixa policial de atentado ao pudor registrada contra o ator. A imprensa tanto alimentava ruídos sobre casos como vendia seu silêncio em troca de dinheiro.

Rock Hudson (à esquerda, foi a primeira grande celebridade à morrer em decorrência do vírus da AIDS em '85 e muitas fãs se espantaram, mas a maioria dos colegas de trabalho sabiam da sua preferência) e James Dean foram poupados graças à interferência e dos cheques que seus estúdios mandavam para "abafar possíveis manchetes" em publicações sensacionalistas.

Tyrone Power (à esquerda); rumores que mantivera durante anos a fio um romance com o eterno Robin Hood: o australiano Errol Flynn.

Burt Lancaster, apesar de ter se casado 3 vezes,  teria tido romances com Cary Grant, Marlon Brando e Rock Hudson.

Independente de suas preferências, o talento desses e de outros astros e estrelas é indiscutível. A maioria aqui citada consta na seleta lista do American Film Institute (o prestigiadíssimo orgão), das "50 maiores personalidades do cinema", publicada em '99.

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