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Sunday, July 5, 2009

MJ... O Rei do Pop.


Resolvi escrever este artigo para homenagear duas pessoas: o astro em si e a minha irmã; Sueli. Suas músicas têm cheiro da minha infância, da alegria que reinava em momentos raros na casa dos meus pais onde assistíamos ao programa “som pop” da TV Cultura, no início dos anos '80. Uma pessoa que estava além do seu tempo (assim como todas que são consideradas “lendas"), inovando com essa idéia esquisita que era o videoclipe (por aqui, o máximo que tínhamos eram os vídeos do Fantástico!). Uma carreira brilhante, única, transgressora e canções que ficaram nas minhas lembranças. Com vendagens que ultrapassam a marca de 750 milhões de cópias pelo planeta.




Vai me dizer que nunca dançou ao som de "Beat it", "Billy Jean", "Thriller", "Bad", "Remember the Time", "Black and White" e tantos outros sucessos? Falar de Michael é falar do início da MTV, da disco, do pop, do Olodum e todos os ritmos. Eu fui ao show de ’93 e foi inesquecível vê-lo de pertinho! Não quero me estender porque seria em vão. A sua passagem por esta vida foi plena. Transformadora. Inspiradora. Muitos nomes atuais admitem que copiaram os seus movimentos e passos.

A minha irmã veio em casa neste sábado e eu estava na sala assistindo à MTV onde passava um programa especial sobre “MJ”, era assim que eu o chamava, quando começou a tocar a música “Blame it on the boogie”, e vi a Sueli chorando de soluçar. Foi de cortar o coração ver alguém que você ama se entristecer com a perda de uma de suas referências! Ela nem conseguia falar enquanto as lágrimas desciam pelo rosto. Depois de mais calma, ela lembrou de uma cena que aconteceu na nossa casa. Uma lembrança que há muito não falávamos. Mas quero registrar a alegria que este homem nos deu em vida. Do brilho nos meus olhos em vê-lo na televisão. Da emoção dos meus irmãos. Dos momentos inesquecíveis que ele me deu. E dividirei com vocês, dois destes momentos.

"Tenho certeza de que você se foi com o sentimento de realização. Afinal de contas, alguém que conseguiu unir tantas pessoas em torno da música, da alegria, da união e da dança, não morre em vão!"



 

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