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Wednesday, October 14, 2009

O Beijo e o Tempo.


Depois de uns dias fora, resolvi fazer esse post. E para não fugir dos assuntos que gosto, hoje faço uma homenagem a esses dois atos que nem sempre valorizamos. Já que vivemos em época de celebridades instantâneas e vídeos que revelam mais do que deveriam, eu prefiro ficar e sonhar com um "amor romântico". Vasculhando pela web, encontrei essas imagens que remetem a um tempo onde "beijar" era muito mais do que um ato sensual e não como vemos hoje esses "casais se esfregando" na nossa frente.
Que bom que "estou de volta". Beijos.



IMAGENS QUE ME FAZEM À CONTINUAR CRÊR NO SER HUMANO

Esse beijo aconteceu quando oficialmente foi declarado o fim da Segunda Grande Guerra. Rendeu até a capa da revista Times.



Em '92 essa animação da Disney criou polêmica quando foi indicada à MELHOR FILME, lembro-me da Sally Field pedindo à Academia que esse tipo de situação não se repetisse. Mas o desenho é um clássico e foi um grande sucesso nas bilheterias através do mundo e a mensagem que o filme quer mostrar é a velha ideologia: "enxergar além da aparência". Mas à cada dia que passa, vejo que isso não acontece. Eu não vejo a capa da CARAS com a foto do casamento da ex-prefeita de São Paulo, LUIZA ERUNDINA.


Julie Andrews e Christopher Plummer em "A noviça rebelde". A cena de abertura é sensacional e Maria cantando "the sound of the music" é de tirar o fôlego! Já senti esse tipo de certeza na vida: a de ser encontrado e encontrar o "ser amado".


Gena Rownlands e James Garner, no filme "Diário de uma paixão". A forma como essa história é contada é única. Amo esse filme! Existem pessoas que passam a vida inteira juntas e isso é fascinante!


Sandra Bullock e Keanu Reeves arrasaram nas bilheterias em 2006. Com direção de Alejandro Agresti, "A casa do lago" é um exemplo do tema desta postagem. O romance e o tempo. O diretor nos mostrou que existem pessoas que "deixam a sua marca" em nossas vidas tão profundamente que nem mesmo o tempo, consegue apagar.


Anne Bancroft e Justin Hoffman em "Na primeira noite de um homem", com todo o fascinio da descoberta da sexualidade e sensualidade de um rapaz que se vê apaixonado por uma mulher mais velha e belissíma! Esse beijo é atemporal.


Grande sucesso dos anos '90, "As pontes de Madison" com Meryl Streep e Clint Eastwood nos revelou como é difícil fazer escolhas nas nossas vidas. Ela resolveu ficar com o marido e abriu mão do amor que poderia ter vivido ao lado dele e no final ganhou uma dedicatória no livro de fotos que ele fez. A carta que Meryl deixou como testamento de vida para os filhos é primorosa!


Em '98, Joseph Fiennes e Gwyneth Paltrow fizeram "Shakespeare in Love" e nos brindaram com a celébre frase da MARAvilhosa Judi Dench... "E como toda grande história de amor acaba com lágrimas, um casamento e uma viagem".


Abrindo a década de '90 temos Julia Roberts e Richard Gere no mega-sucesso "Uma linda mulher". A cena em que ele para de tocar piano e deita a moça sobre o tampo é belissíma e o final então, onde ela diz: "a princesa o salvou também". É tudo!


Olha ela de novo por aqui: Meryl Streep, só que desta vez acompanhada por Robert Redford no aclamado e premiadissímo "Entre dois Amores", de Sidney Pollack. Narra a trajetória da escritora dinamarquesa Karen Blixen na África do início do século XX. A cena do funeral é uma das mais lindas que eu já assiti na vida, apesar que muitos adorarem a do voo.

Esse filme é uma das minhas paixões: Moulin Rouge. Ewan McGregor e Nicole Kidman arrasaram e reavivaram um estilo quase que esquecido por Hollywood; o Musical. O jeito que ela pede a ele para contar a história de amor que eles viveram é memorável!


Vivien Leigh e Clark Gable em "... E o vento levou". Definitivo! Mas ainda acho que é "o maior fora que alguém levou, na história do cinema". Mas quem não sonha com esse tipo de beijo?!

Quando achei essa foto no Google, não acreditei! Greta Garbo e Gary Cooper juntos?! Não sei qual é o filme, mas se alguém souber, me escreva, por favor!

 
Deborah Kerr e Burt Lancaster em "A um passo da eternidade" se tornaram "o casal" que deu um dos beijos mais marcantes do cinema...


Elizabeth Taylor e Richard Burton em "Cleopatra". O filme quase levou a FOX à falência e ainda não cobriu os gastos e vejam que a produção tem mais de 40 anos. Mas o clima entre os dois é eletrizante e acabaram casando-se, na vida real. Ah, paixão... O que não fazemos em seu nome?!

Quando Humprey Boggart diz à Ingrid Bergman em "Casablanca": Ainda teremos Paris. Eu nem sei onde estou quando escuto isso! É o tipo de frase que revela o nível de entrosamento que conseguimos ter com algumas pessoas e existem aqueles que "simplesmente passam", mas em contrapartida, existem outras, que permanecem durante muuuitos anos!


Renée Zellweger e Colin Firth em "O diário de Bridget Jones", eu simplesmente amo! Se todas as comédias românticas fossem assim, nos aproximando da protagonista, seriam perfeitas!

Audrey Hepburn e George Peppard no clássico "Bonequinha de Luxo", é sublime. Essa cena no final me ensinou de que precisamos viver esféricamente e não limitarmos a visão por que o "amor das nossas vidas", pode estar ao nosso lado ou viver no andar de cima!


E finalmente, mas não menos importante: Deborah Kerr e Cary Grant no inesquecível "Tarde demais para Esquecer". Os dois se conhecem durante uma viagem de navio à Nova Iorque e prometem que irão terminar com os seus relacionamentos e se encontrarão em seis meses no Empire States Building, mas infelizmente, acontece um contra-tempo que adiará o "viver" deste romance intenso.

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